“Em média o pico da subida da margem financeira deverá ser entre junho e setembro, depende de banco para banco”, diz fonte de um dos bancos analisados. É a resposta à DBRS que defende que “o crescimento desta receita pode ter atingido o pico em alguns bancos ou estar próximo do pico para outros, devido a uma possível estabilização das taxas de juro, a um abrandamento nos novos volumes de empréstimos e a aumentos na remuneração dos depósitos nos próximos trimestres”.