O CDS ajudou recentemente a mudar o governo dos Açores, que durante 24 anos esteve em mãos do PS e apoiou a reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa. Em teoria, o partido liderado por Francisco Rodrigues dos Santos (FRS) deveria estar a viver um bom momento. Em teoria. Na prática, devido às sondagens que lhe vão dando menos de 1% nas intenções de voto, ao crescimento exponencial do Chega e, em menor escala, da Iniciativa Liberal, agudizou-se a crise há muito latente.
A direção e o grupo parlamentar chocam de frente. Nos diversos órgãos do partido acumulam-se demissões. Há gente que abandona mesmo. O advogado Pedro Borges de Lemos, por exemplo, mudou-se recentemente para o Chega. Adolfo Mesquita Nunes defendeu a antecipação do congresso. O Conselho Nacional do partido, no entanto, votou a confiança no líder que, salvo qualquer novo movimento, agora dirigirá o CDS pelo menos até às autárquicas de outubro.
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