O mercado é complexo, o ambiente digital sofreu uma mudança radical nos últimos anos e é cada vez mais exigente para uma marca conseguir singrar na China. Apesar de toda a complexidade de um mercado cada vez mais fechado, há uma oportunidade para as marcas portuguesas, destaca a norte-americana Olivia Plotnick.
Esta especialista em marketing digital com 10 anos de experiência no mercado chinês, esteve em Portugal e foi a última convidada do Innov.Club, uma colaboração entre a Beta-i, uma consultora de inovação colaborativa e a sociedade de advogados Vieira de Almeida, da qual o JE também é parceiro.
O mercado chinês tem outra dimensão, já sabemos. Um influencer fez três mil milhões de dólares (cerca de 2,7 mil milhões de euros) em vendas num dia; existe um mercado de live commerce de 600 milhões de consumidores e 98% da população tem acesso à internet. Apesar da exigência, há uma oportunidade “histórica” para explorar pelas marcas nacionais: “Tem tudo a ver com a forma como se conta a história, como é que a marca pode ser relevante para o consumidor, como se transmite a experiência.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com