O ‘chumbo’ inédito do projeto da linha circular do Metro de Lisboa terá efeitos nulos no andamento do projeto, pelo menos para já. Até ao fecho da edição, a empresa Metropolitano de Lisboa (ML) não havia recebido qualquer indicação da tutela, liderada pelo ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, no sentido de travar o processo. E vai prosseguindo este empreendimento como se nada tivesse ocorrido, sabe o Jornal Económico.
Aliás, a intenção de Matos Fernandes está no sentido oposto. Avançar com a obra a todo o custo. Além das acusações de ‘irresponsabilidade’ atiradas ao grupo parlamentar do PSD – que num estranho alinhamento parlamentar se ‘associou’ à iniciativa e votos do PAN, assim como aos votos do PCP, Bloco de Esquerda e Chega, contra os votos do PS e da Iniciativa Liberal e a abstenção do CDS – o ministério do Ambiente reuniu ainda na passada quarta-feira, uma task force de emergência que durou pela noite dentro para contornar o ‘chumbo’ parlamentar desta coligação negativa à linha circular do ML.
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