O LinkedIn, pertencente à Microsoft, foi alvo de um processo, por parte de subscritores de assinaturas premium, que acusam a plataforma de divulgar as suas mensagens privadas a entidades externas, sem o seu consentimento, com o objetivo de treinar modelos de Inteligência Artificial, avança a agência noticiosa Reuters.
A agência refere que no processo entregue por utilizadores do LinkedIn é dito que a plataforma introduziu uma definição, em agosto, que permite aos utilizadores ativar ou desativar a partilha dos seus dados pessoais.
Os utilizadores alegam que a plataforma atualizou a sua política de privacidade, em setembro, onde referia que os dados poderiam ser utilizados para treino de modelos de inteligência artificial. O LinkedIn considera que estas alegações são “falsas e sem mérito”, citado pela Reuters.
Este processo deu entrada num tribunal da Califórnia e pede mil dólares de compensação por pessoa, diz a Reuters.
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