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Lone Star quer vender 25% a 30% do Novobanco, diz ministro das Finanças

“O que sabemos por parte do Novobanco e da Lone Star, e essa informação é pública, […] é que a Lone Star pretende fazer […] uma Oferta Pública de Venda sobre cerca de 25% a 30% do capital”, indicou Joaquim Miranda Sarmento, à margem do evento Leader’s Agenda, organizado pelo ISEG, em Lisboa.
31 Janeiro 2025, 11h57

O ministro das Finanças disse hoje que a informação que tem é que a Lone Star pretende fazer uma Oferta Pública de Venda (OPV) sobre cerca de 25% a 30% do capital do Novobanco e não da totalidade da participação.

“O que sabemos por parte do Novobanco e da Lone Star, e essa informação é pública, […] é que a Lone Star pretende fazer […] uma Oferta Pública de Venda sobre cerca de 25% a 30% do capital”, indicou Joaquim Miranda Sarmento, à margem do evento Leader’s Agenda, organizado pelo ISEG, em Lisboa.

O ministro salientou que o Governo nunca teve “informação de que a Lone Star esteja vendedora da totalidade dos 75% que detém no banco”.

O Estado detém direta e indiretamente 25% do capital do Novobanco.

Questionado sobre uma notícia do Jornal Económico de que Governo estaria interessado em que a Caixa Geral de Depósitos avance com a compra do Novobanco, o ministro reiterou que o executivo “respeita a autonomia de gestão da Caixa Geral de Depósitos”.

“A Caixa Geral de Depósitos fará a avaliação que entender daquilo que é as condições de mercado e daquilo que possam ser desenvolvimentos futuros do mercado”, afirmou, sendo que “se a Caixa entender fazer essa avaliação, face a situações que possam vir a ocorrer no futuro, o Governo depois tomará decisões com base nessa avaliação”.

Reafirmou ainda assim que o Governo não se imiscui “naquilo que é a gestão da Caixa Geral de Depósitos e naquilo que possam ser decisões da Caixa de avaliação de condições de mercado relativamente a concorrentes”.

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