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Lucro do UBS cresce 41% para 3,6 mil milhões de euros no semestre

Em termos trimestrais, o grupo bancário suíço viu o resultado líquido do segundo trimestre mais do que duplicar para 2,395 mil milhões de dólares (2,1 mil milhões de euros), em comparação com os números do período homólogo.
Michael Buholzer / EPA
30 Julho 2025, 13h48

O lucro do Grupo UBS aumentou 41% no primeiro semestre do ano, passando de 2,890 mil milhões de dólares para 4,1 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros) entre períodos homólogos.

Quanto às receitas totais do grupo bancário suíço, o relatório hoje divulgado dá conta de uma leve subida semestral para 24,668 mil milhões de dólares (21,4 mil milhões de euros), face aos 24,642 mil milhões dólares do mesmo período de 2024.

Em termos trimestrais, o grupo bancário suíço viu o resultado líquido do segundo trimestre mais do que duplicar para 2,395 mil milhões de dólares (2,1 mil milhões de euros), em comparação com os números do período homólogo. Olhando para as receitas, o UBS reportou 12,112 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros) entre abril e junho, acima dos 11,904 mil milhões de dólares somados nos meses homólogos.

“Mantivemos um impulso robusto durante um trimestre que começou com extrema volatilidade, permanecendo próximos de nossos clientes e executando nossos planos de integração. Também mantivemos um balanço patrimonial para todas as estações e cumprimos nossos planos de retorno de capital no site”, comentou Sergio P. Ermotti, citado na nota do banco.

“Estamos a posicionar-nos para o sucesso de longo prazo, aprimorando ainda mais nossas capacidades globais, investindo na nossa futura infraestrutura e IA, enquanto nos envolvemos ativamente no debate sobre a futura regulamentação na Suíça”, acrescentou o gestor.

No final do ano passado, os lucros do UBS tombaram 80% para 4,96 mil milhões de euros. Em 2023, o resultado tinha sido de 27,37 mil milhões de dólares.

Integração do Credit Suisse

A integração do Credit Suisse no grupo deverá estar concluída até ao final de 2026, cerca de dois anos após a operação de fusão entre os dois grupos bancários.

“No segundo trimestre de 2025, concluímos com sucesso a primeira onda principal das migrações dos nossos negócios na Suíça, tendo agora migrado aproximadamente um terço das contas de clientes visadas”, escreve o antigo rival do Credit Suisse no mesmo relatório de contas.

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