Num comunicado separado, a RAR adiantou que o volume de negócios de 2018 atingiu os 785 milhões de euros, um aumento de 3,56% face a 2017, com o EBITDA a situar-se nos 63 milhões de euros, o que, segundo o relatório e contas, é superior em 3,2% ao período homólogo.
A empresa detém várias marcas da área alimentar e não só, incluindo a Vitacress (saladas e ervas aromáticas), a Colep (embalagens), a RAR Imobiliária e o negócio do açúcar, pelo qual é mais conhecida.
“Esta melhoria de desempenho do Grupo RAR foi sobretudo sustentada pelos negócios da Vitacress, da RAR Imobiliária e da Acembex (que registou um progresso considerável face aos anos anteriores), continuando a Colep a ser a empresa mais significativa do grupo”, refere o mesmo documento.
A empresa destaca que “num ano em que a economia mundial deu sinais positivos, porém, com níveis crescentes de volatilidade – de que são exemplos a guerra comercial entre grandes blocos ou o ‘Brexit’ [saída do Reino Unido da União Europeia] – o desempenho do grupo manteve a tendência de melhoria da sua ‘performance’ económica e financeira, patente no crescimento dos seus resultados”.
A mesma nota dá conta de que para 2019, a RAR espera que “a Colep recupere os anteriores níveis de eficiência, graças aos vários projetos em curso e à libertação de valor que deles é esperada. Também na Vitacress, apesar das incertezas do ‘Brexit’, se espera um bom progresso, fruto do profundo trabalho levado a cabo nas operações e na qualidade, que se refletiu em crescimento contínuo, nos últimos cinco anos”.
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