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Lucros da Jerónimo Martins caem sem as contas não recorrentes

Registou-se uma subida homóloga de 31,4% no resultado líquido mas, sem os “ganhos e perdas de natureza não recorrente”, houve um recuo de 6,1%.
10 Maio 2025, 22h00

O grupo Jerónimo Martins, que detém o Pingo Doce e a Biedronka, entre outros, atingiu um lucro de 127 milhões de euros no primeiro trimestre, uma subida homóloga de 31,4%. Porém, existe um “senão”.

Através de um comunicado à CMVM, o grupo diz que se forem deixados de parte os “ganhos e perdas de natureza não recorrente” os lucros contraíram 6,1%, em termos homólogos. Isto porque os 40 milhões de euros da dotação inicial da Fundação Jerónimo Martins só serão incluídos nas contas do segundo trimestre.

Quanto às receitas, houve um acréscimo de 3,8%, isto é. 8.377 milhões de euros. No caso do Pingo Doce, registou-se uma subida de 2,8%, ou seja, 1.200 milhões. O LFL (like-for-like) foi de 1,1%(excluindo combustível). Para estes números, foi “decisivo o contributo das lojas a operar no conceito “All About Food”.

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