Luís Simões: Operador logístico ultrapassou 27 milhões de entregas no Natal

O Natal é uma das épocas mais importantes do ano para o setor do consumo, com um aumento de até 30% no gasto médio das famílias em setores como o da alimentação. Neste contexto, a Luís Simões, operador logístico ibérico, destaca a importância estratégica desta época festiva para as empresas e marcas – mas que pode tornar-se, por sua vez, num desafio em termos logísticos.

“Para além da complexidade trazida pela concentração de uma procura elevada em menos de 10 semanas, outros fatores ligados às preferências dos consumidores também têm impacto na cadeia de abastecimento”, refere a empresa em comunicado.

“Nas decisões de compra dos clientes, entram em jogo fatores como a conveniência, neste caso entendida como opções de entrega rápida e disponibilidade imediata, e também a preferência por alternativas mais sustentáveis,” explica Luís Freitas, General Manager da Luís Simões, citado pelo comunicado. “Tudo isto tem um impacto direto nos processos logísticos, e contar com uma cadeia de abastecimento adequada torna-se um fator diferenciador num mercado altamente competitivo.”

A Luís Simões, que tem entre os seus clientes grandes marcas dos setores de Bens de Grande Consumo (FMCG, na sua sigla em inglês) e Bebidas, ultrapassou no Natal de 2024 os 27 milhões de encomendas preparadas, um aumento de 34% em relação ao volume médio habitual. O operador logístico trabalha constantemente para manter as suas operações e processos em níveis ótimos, com o objetivo de garantir o sucesso na reta final do ano.

Um dos fatores que contribuem para a sua operação de sucesso foi a automatização de funções para garantir a eficácia. “Convencida do potencial da tecnologia para aumentar a produtividade, a Luís Simões investe há mais de uma década em equipar os seus Centros de Operações Logísticas com soluções que permitem automatizar parte dos processos”.

Graças à utilização de sistemas de armazenamento e áreas de carga automatizados, veículos de condução automática (AGVs) e bots em funções administrativas, “o operador consegue otimizar tempo, simplificar operações e reduzir os erros. Estas tecnologias permitem gerir com maior precisão e rapidez o aumento previsto do volume de encomendas, que deverá situar-se em 140 mil”.

A eficiência logística foi outro dos fatores. “Comprometida com uma logística responsável, a Luís Simões intensificou os seus esforços para reduzir a pegada de carbono das suas operações, numa campanha que ultrapassou as 10 mil rotas. Através de diferentes medidas de otimização dos trajetos, reduziu o consumo de combustível e os quilómetros em vazio, garantindo a qualidade da entrega e cumprindo as responsabilidades comerciais dos seus clientes”.

Os principais centros logísticos também contam com certificação energética e utilizam sistemas para monitorizar e reduzir o consumo de energia. Estas medidas não apenas contribuem para o ambiente, como também otimizam os custos de exploração e permitem oferecer preços competitivos sem comprometer a qualidade do serviço, refere a empresa.

Identificação dos picos de procura e sincronização com grandes empresas são outra das caraterísticas essenciais. “Especialmente nos setores de FMCG e Bebidas, a colaboração entre operadores e fabricantes é imprescindível para garantir o abastecimento. A Luís Simões trabalha em estreita colaboração com os seus clientes para sincronizar as operações habituais com as campanhas promocionais, antecipando a procura e ajustando os recursos para garantir um serviço de excelência”.

Finalmente, a empresa ter uma ótica de inovação constante como fator diferenciador. “A Luís Simões valoriza a inovação constante. Isto não tem apenas a ver com estar na vanguarda das tecnologias e processos mais avançados, mas também com investir em investigação e desenvolvimento para criar soluções personalizadas que se adaptem às necessidades específicas de cada empresa. Durante as épocas festivas, esta capacidade traduz-se em maiores flexibilidade e capacidade de resposta”.