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Luster Hotel, no coração de Lisboa e com Lisboa no coração

O novo Luster Hotel não é somente um hotel CCC – Central, Citadino e Cosmopolita –, mas antes de mais um lugar devoto a Lisboa. Às suas memórias e afetos, apaixonado pelo seu fado e pelo seu charme, o seu ritmo e a sua movida, o seu ontem, o seu hoje e amanhã, e que por trazer a cidade no coração permite tomar-lhe o pulso a todas as horas do dia e da noite.
13 Março 2023, 22h47

Luster, com morada junto à muito central Praça do Duque de Saldanha, é um hotel imersivamente lisboeta. Um guardião de memórias que borda de contemporaneidade o fado e transforma a saudade na vontade de voltar e de ficar.

E porque não há segunda oportunidade para causar uma boa primeira impressão, toda a filosofia de aglutinar tradição e modernidade, de prestar homenagem à Lisboa de outrora enquanto a transporta para novos lugares, incluindo estéticos, e de impor uma identidade distintiva se cristalizam logo no lobby.

Nesta viagem dos sentidos que faz tanto sentido, é precisamente aqui, à entrada e na entrada, que tudo começa, pela mão do artista visual Diogo Machado, conhecido do mundo das artes como Add Fuel, nome incontornável da street art nacional de enorme projeção internacional. Sim, o artista urbano dos ‘azulejos’ e das geniais ilusões de ótica, que transporta e eleva no Luster Hotel uma secular tradição portuguesa a uma nova dimensão artística. É precisamente Add Fuel quem assina o painel de azulejos que expressa as boas-vindas a hóspedes e visitantes e porque a matéria-prima é parte substantiva de qualquer criação artística, os azulejos são Viúva Lamego.

Juntar um nome grande da arte urbana que reinventa o tradicional à fábrica, que desde 1849 mantém viva e de saúde a nobre e tão portuguesa arte da azulejaria, é abrir a porta a uma viagem que promete rasgar muitos mais sorrisos, de surpresa e agrado. É ainda um statement revelador do ADN do muito lisboeta Luster Hotel, um rosto fresco, sofisticado e fiável, em sintonia com o dinâmico pulsar da capital.

Ponto de chegada a Lisboa e de partida à sua descoberta
O Luster Hotel – um projeto do arquiteto Miguel Saraiva, com gestão da Amazing Evolution – confere um novo rosto à oferta hoteleira de Lisboa. Nele, disciplinas da decoração de interiores, como design sensorial, ergonomia e biofilia são discretas artesãs de atmosferas iluminadas e convidativas e de ambientes atraentes e sofisticados. Conforto e elegância concorrem, aqui, de forma harmoniosa e vestem-se de materiais nobres: madeira, pedra, pele, cerâmica e fibras naturais, onde não falta o toque do veludo, num tom marinho, a lembrar que o azul do Tejo fica logo ali. Uma última nota para o brilhantismo do cobre, um dos materiais mais substantivos de toda a decoração de interiores, presente em inúmeros elementos e sublinhados.

A constância do verde, substantivado no luxuriante jardim vertical, é uma importante conexão com o mundo natural, promotora de bem-estar, e um claro convite à permanência nos espaços exteriores, que torna ainda mais apetecível a vida no Luster.

Para quem o hotel é ponto de partida à descoberta de uma Lisboa dinâmica, fervilhante de vida e atividades culturais, e quer experimentar esse ritmo constante, o Luster Hotel é estrategicamente conveniente. Desde logo, devido às suas privilegiadas coordenadas. Partilha o código postal de um prestigiado cluster de emblemáticas empresas e basta sair à rua para se deixar levar pela mão da cidade. Paredes meias com as avenidas novas, algumas das principais artérias de Lisboa e a uma breve caminhada do Marquês de Pombal – que a curiosidade histórica nos diz ter sido avô materno do Duque de Saldanha –, o hotel dista curtas caminhadas de quase tudo.

Com uma estação de metro à porta, qualquer ponto da cidade fica ainda mais perto, ainda que se perca o balanço desafiante da cidade das sete colinas. A pé, de bicicleta, de transportes públicos ou privados está a breves minutos de qualquer bairro histórico ou pitoresco. Do Chiado ao Castelo de S. Jorge, de Belém à Mouraria, do Bairro Alto a Alfama ou mesmo ao Parque das Nações, o rosto mais jovem de uma Lisboa inquieta e atrativa, com uma das luzes mais faladas do mundo e uma das noites mais cobiçadas da Europa.

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