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Madeira: 19% da oferta de habitação ‘desaparece’ do mercado numa semana

Cerca de 12% da habitação na Madeira esteve no mercado entre duas semanas e um mês, 24% entre um e três meses, 33% entre três meses e um ano e 12% mais de um ano.
18 Dezembro 2023, 10h16

19% da oferta de casas na Madeira, em novembro, ‘desapareceu’ do mercado no espaço de uma semana, de acordo com os dados da Idealista.

“Cerca de 19% das casas compradas na Madeira em novembro estiveram anunciadas no idealista menos de uma semana. Já 12% esteve no mercado entre duas semanas e um mês, 24% entre um e três meses, 33% entre três meses e um ano e 12% mais de um ano”, indicam os dados da Idealista.

A Madeira é a quarta região do país onde existem mais vendas expresso, ou seja, habitação a sair do mercado no espaço de uma semana.

A liderar a tabela, por capitais de distrito, esteve, em novembro, Braga com 26% da habitação disponível a sair do mercado no espaço de uma semana. Seguiu-se Bragança (22%), Aveiro (21%), Funchal (19%), Coimbra (19%), Porto (17%), Viseu (16%), Guarda (15%), Ponta Delgada (15%), Lisboa (13%), Faro (12%), Setúbal (12%), Évora (12%), Santarém (9%) e Leiria (9%). Em Beja, Vila Real, Viana do Castelo atingiu-se os 7% e em Castelo Branco os 6%. E em Portalegre não se registaram vendas expresso em novembro.

Por distritos/ilhas surge Porto (28%), Évora (26%), ilha de São Miguel (22%), Aveiro (21%), ilha da Madeira (19%), Braga (17%), Lisboa (17%), Bragança (16%), Coimbra (15%), Faro (14%), Santarém (14%), Setúbal (14%), Viseu (14%), Guarda (10%) e Leiria (10%). Em Vila Real e Beja chegou-se aos 8%, e em Viana do Castelo e Castelo Branco 7% foram vendas expresso. Em Portalegre não se registaram este tipo de vendas em novembro.

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