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Madeira ativa plano regional de emergência de Proteção Civil devido a incêndio

A Madeira já tinha acionado todas as corporações de bombeiros, na passada quinta-feira, devido ao incêndio que na altura deflagrava na Calheta, e que depois se alastrou para o Porto Moniz.
13 Outubro 2023, 08h40

A Região Autónoma da Madeira ativou o plano regional de emergência de Proteção Civil devido aos incêndios que deflagraram esta semana na Região.

“Tendo em conta as dimensões e duração dos incêndios que deflagram na Região Autónoma da Madeira e considerando que foram ativados dois planos municipais, Calheta e Porto Moniz, foi emitida pelo Secretário Regional de Saúde e Proteção Civil declaração de situação de contingência, a qual ditou ativação automática do Plano Regional de Emergência de Proteção Civil da Região Autónoma da Madeira”, explicou a Proteção Civil.

Este plano de emergência foi ativado na passada quinta-feira pelas 21h00, numa altura em que o incêndio no município da Calheta já se tinha alastrado para o município do Porto Moniz.

Na passada quinta-feira a Região Autónoma da Madeira acionou todas as corporações de bombeiros da Região devido ao incêndio na Calheta. Nessa altura firam mobilizados 92 operacionais, 26 veículos, e o meio aéreo.

Com a ativação do plano de emergência foram acionadas as estruturas de coordenação política e institucional onde se inclui: “a Comissão Regional de Proteção Civil, presidida pelo secretário regional da Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, o Centro de Coordenação Operacional Regional, coordenado pelo Comandante Operacional Regional Marco Lobato”, sublinhou o serviço de proteção civil.

Com isto pretende-se “garantir a unidade de direção e o controlo permanente da situação”.

Este plano de emergência “define as regras de orientação para as ações de prevenção e resposta operacional, bem como uma adequada articulação e coordenação dos Agentes de Proteção Civil e dos organismos e entidades de apoio a empenhar nas situações de emergência que podem resultar em acidentes graves ou catástrofes afetando populações, património edificado, ambiente e atividades socioeconómicas”, sublinhou o mesmo serviço.

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