O BE afirma que sempre colocou o emprego e os respetivos direitos no centro da sua acção política. Os bloquistas acusam ainda o PS e a direita de votarem contra os trabalhadores ignorando por completo os seus direitos. Os bloquistas querem que as 35 horas sejam estendidas também ao privado.
O partido refere ainda que foi um elemento “fundamental” para que existisse aumentos no salário mínimo. “Nestes últimos quatro anos subiu 90 euros. Longe do que merecem os trabalhadores, mas o início de um caminho que importa continuar e reforçar”, diz o BE.
O BE quer que em 2020 o salário esteja nos 650 euros, no público e privado, e que nos próximos anos haja um aumento de 5% ao ano.
“Para além do salário mínimo é necessário aumentar os salários médios para que neste País os salários cheguem para fazer face aos custos de vida que enfrentamos no dia a dia”, reforça o partido.
O BE diz que foi graças à sua grande insistência que se criou Programa de Regularização de vínculos Precários da Administração Pública (PREVPAP)
Em termos do trabalho o BE defende ainda uma aposta na contratação coletiva, o combate à desregulação de horários, uma nova lei de Combate ao trabalho temporário e ao falso Outsourcing, a devolução dos três dias de férias “roubados” pela troika, mais direitos a quem trabalha por turnos e trabalho noturno, e ainda o alargamento dos
direitos da parentalidade com redução de horários nos primeiros 3 anos de vida da criança.
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