O deputado do CDS-PP, António Lopes da Fonseca, considerou que o Orçamento de Estado, que vai ser discutido a partir de 16 de dezembro, não deve excluir dossiers como o financiamento do Novo Hospital, a mobilidade marítima e aérea, os juros do empréstimo contraído junto da República, e ainda os subsistemas de saúde.
O centrista refere que certos assuntos, referente à Madeira, devem ficar “claros e consolidados” no Orçamento de Estado, e que aquando da discussão do Orçamento se vai ficar a saber quais os compromissos que a República assumiu com a região é que vão ser cumpridos.
“É preciso clarificar a forma e estrutura de financiamento do novo hospital. é condição indispensável para adjudicar a obra e viabilizar a continuidade da candidatura do projeto ao financiamento do Banco Europeu de Investimento (BEI)”, disse António Lopes da Fonseca.
Na discussão plenária que decorre na Assembleia Regional, o centrista disse ainda que a mobilidade aérea e marítima não devem ficar de fora do Orçamento de Estado.
António Lopes da Fonseca defende que a regulamentação do subsídio de mobilidade aérea dispensa a criação de um grupo de trabalho. O centrista refere ainda que tem dúvidas que em 2020 se passe a pagar somente os 86 euros nas viagens aéreas entre Continente e Madeira.
O centrista afirmou ainda que se “é preciso fazer estudo de viabilidade, sobre o ferry, cujos resultados já calculamos quais sejam, então a Madeira não vai ter ferry em 2020”.
O deputado do CDS-PP sublinhou ainda que “não se pode continuar a adiar” a renegociação da taxa de juro do empréstimo com a República, e também os subsistemas de saúde.
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