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Madeira: Estatuto do Combatente na região mais justo e mais solidário do que o nacional, diz José Manuel Rodrigues

Numa intervenção na cerimónia do “Dia do Armistício” do passado dia 11 de novembro, José Manuel Rodrigues detalhou que os antigos combatentes madeirenses têm benefícios como o direito a apoio médico psicológico, o direito de preferência na habitação social, a gratuitidade nos transportes públicos e entrada gratuita nos museus e monumentos. Acrescentou ainda que muitos destes apoios estendem-se às viúvas e restantes familiares diretos dos combatentes.
15 Novembro 2021, 15h00

O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, elogiou a adaptação do Estatuto do Antigo Combatente à região autónoma da Madeira e afirmou que este estatuto é “mais justo e mais solidário” do que o do restante território nacional, destacando o poder autónomo da região na tomada de tais decisões.

Numa intervenção na cerimónia do “Dia do Armistício” do passado dia 11 de novembro, José Manuel Rodrigues detalhou que os antigos combatentes madeirenses têm benefícios como o direito a apoio médico psicológico, o direito de preferência na habitação social, a gratuitidade nos transportes públicos e entrada gratuita nos museus e monumentos. Acrescentou ainda que muitos destes apoios estendem-se às viúvas e restantes familiares diretos dos combatentes.

Esta concessão de direitos “trata-se de uma questão de justiça e de reconhecimento”, afirmou o governante, num apelo para que não se esqueça a história do país e os traumas causados pela colonização e descolonização dos territórios do Ultramar.

O evento foi realizado na manhã do passado dia 11 de novembro e foi uma cerimónia remetente ao 102º  aniversário do Dia do Armistício da Primeira Guerra Mundial, do 46.º aniversário do fim da guerra do Ultramar e do 97.º aniversário da Liga dos Combatentes.

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