O antigo director regional das florestas, Rocha da Silva, colocou uma ação no Departamento de Investigação e Ação Criminal do Funchal (DIAP) em que solicitou esclarecimentos sobre a queda da árvore no Monte.
Rocha da Silva diz que entregou essa acção em final de novembro, confirmando que “está aberto um processo, mas mais do que isso não sei rigorosamente nada”, referiu à Lusa, depois de o Jornal da Madeira ter noticiado que o Ministério Público está a investigar a “polémica das perícias do Monte”, no Funchal.
“Eu entreguei no Ministério Público e agora aguardo que o Ministério Público desenvolva, mas eu não queria estar agora a ser protagonista sobre isso, porque acho que não seria próprio da minha parte estar a fazê-lo”, referiu à Lusa.
Para Rocha da Silva existem aspectos que devem ser devidamente apurados e esclarecidos. “Essa é a minha atitude e nada mais”, acrescentou.
De referir que em outubro, o Económico Madeira avançava aqui que o Ministério Público estava a realizar diligência complementares relativos à queda da árvore.
Na altura o Ministério Público confirmou que o inquérito se encontrava em investigação, como resultado de uma denúncia de Rocha da Silva, relativa a este processo.
De referir que no âmbito da queda da árvore tanto Paulo Cafôfo, presidente da Câmara Municipal do Funcjal e Idalina Perestrelo, vereadora da autarquia, já forma constituídos arguidos.
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