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Madeira: Governo financia Sociedade Protetora dos Animais Domésticos com 30 mil euros

O apoio financeiro à SPAD tem por base um valor de dez mil euros, aos quais acrescem mais 20 mil euros de apoio suplementar por ter alojamento/abrigo para os animais.
15 Julho 2021, 14h10

O Governo Regional, através da Secretaria Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, assinou esta quinta-feira um contrato-programa com a Sociedade Protetora dos Animai Domésticos do Funchal (SPAD) no valor de 30 mil euros.

Este apoio enquadra-se no âmbito do regime de apoio financeiro anual que foi criado para ajudar as associações de proteção animal da Região.

“O apoio financeiro que o Governo Regional volta a garantir este ano tem como propósito ajudar esta importante associação no extraordinário trabalho que realiza na defesa, saúde e bem-estar dos animais. É tão justo o reconhecimento quanto assegurar a viabilização das respetivas ações”, vincou o Secretário Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Humberto Vasconcelos, realçando que “a causa animal é uma grande bandeira do Governo”.

O apoio financeiro à SPAD tem por base um valor de dez mil euros, aos quais acrescem mais 20 mil euros de apoio suplementar por ter alojamento/abrigo para os animais, e visa custear despesas com esterilizações, castrações, vacinação, cirurgias, internamentos, identificação eletrónica, medicação, alimentação, aquisição de caixas de transporte e de casotas amovíveis, bem como ajudar no pagamento de vencimentos dos trabalhadores, encargos com instalações e aquisição de bens e serviços indispensáveis.

“Uma vez que as receitas desta instituição privada são insuficientes para fazer face ao total das despesas inerentes ao cumprimento da sua missão, pese embora os inestimáveis contributos da sociedade civil, prestados por pessoas singulares e empresas, através de quotizações e donativos, o Governo Regional entendeu que era essencial financiar esta instituição, tendo em conta o imprescindível trabalho, de base altruísta, que realiza diariamente, ao nível da recolha, alojamento e alimentação de animais de companhia errantes, divulgação de campanhas para adoção e promoção de ações de sensibilização para não abandonarmos animais, entre tantos outros contributos”, explicou Humberto Vasconcelos.

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