“É imperioso que instituições públicas e privadas trabalhem com vista a facilitar o acolhimento e a integração dos emigrantes que, por força das atuais circunstâncias, sintam a necessidade de regressar à sua terra natal, minimizando o impacto que um eventual regresso massivo possa suscitar junto dos serviços públicos regionais e até mesmo tensões sociais que possam emergir”, sublinha aquele departamento governamental regional.
Depois de referir que “com vista a promover a adequada reintegração social dos emigrantes e dos luso-descendentes regressados daquele país e receber e apoiar aqueles migrantes, promovendo e acompanhando todo o processo necessário à satisfação das suas necessidades junto dos serviços públicos” a nota governamental reafirma a importância do recém-criado constituiu o Gabinete de Apoio aos Emigrantes Madeirenses regressados da República Bolivariana da Venezuela (GAEV).
Neste gabinete participam todos os departamentos do executivo madeirense bem como outros organismos e entidades externas convidadas.
“É fundamental, envolver, neste processo as autarquias uma vez que algumas das suas atribuições têm impacto, de forma direta ou indireta, na vida destas pessoas e podem contribuir para uma mais eficaz integração”, refere o executivo que confirma ter sido pedida, por carta, a adesão e envolvimento de todos municípios madeirenses “no esforço de integração daqueles que regressam da Venezuela”.
Aos municípios foi também sugerida a agilização do pelouro das migrações, identificando autarcas ou técnicos que possam ser elo de ligação ao referido GAEV.
O Gabinete de Apoio aos Emigrantes da Venezuela (GAEV), criou um endereço eletrónico para facilitar e acelerar o contato por parte de todos os interessados: gabinete.srape@madeira.gov.pt
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