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Madeira: Iniciativa Liberal alerta para aumento do preço dos combustíveis e diz que situação “não pode continuar assim”

O partido sublinha que a República veio “devolver dois cêntimos na gasolina e um cêntimo no gasóleo, que, dizem, serão absorvidos pela taxa do IVA”, enquanto que o Governo Regional “apressou-se a fazer o mesmo na tabela que entra em vigor no dia 25 de outubro”. A Iniciativa Liberal diz que se verá “se o aumento do preço absorve ou não essa “benesse” do Sr. Governo”.
19 Outubro 2021, 11h14

A Iniciativa Liberal Madeira alertou para o aumento do preço dos combustíveis, e considera que a situação não pode ficar como está.

O partido refere que “já se perdeu a conta” de quantas vezes os preços dos combustíveis aumentaram na região autónoma.

“Sim, o preço é sempre inferior ao do continente, porque tabelado, obedecendo a umas contas e regras que para as entender é preciso diploma em matemática. O que é facto, é que desde que se assinou o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), (o tal acordo que permitiu acertar as contas de uns meros seis mil milhões de euros de dívida escondida pelo Governo Regional do PSD), os combustíveis que pagamos levaram com um adicional”.

A Iniciativa Liberal refere que o PAEF acabou em dezembro de 2015, contudo as medidas que os madeirenses tiveram que suportar “continuam em vigor”.

O partido acrescenta que  o acréscimo de 15% no imposto sobre os combustíveis “está no preço que por eles pagamos, as taxas do IVA continuam iguais, e as taxas da tabela de IRS, quase não se mexeram — não vá o castelo de cartas cair”.

A Iniciativa Liberal sublinha que a República veio “devolver dois cêntimos na gasolina e um cêntimo no gasóleo, que, dizem, serão absorvidos pela taxa do IVA. O Governo Regional apressou-se a fazer o mesmo na tabela que entra em vigor no dia 25 de outubro. Veremos se o aumento do preço absorve ou não essa “benesse” do Sr. Governo”.

O partido afirma que a situação “não pode continuar assim”, sublinhando que “escolher entre o mesmo e o mais do mesmo não muda nada”, e reforça que é “preciso uma alternativa liberal. É preciso pôr a Madeira a crescer”.

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