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Madeira: JPP critica alegada privatização de lares e falta de profissionais no setor

Após o JPP ter pedido uma audição parlamentar com a secretária da Inclusão, Rita Andrade, e esse requerimento ter sido chumbado pela maioria PSD/CDS, o JPP decidiu, por fim, pedir uma reunião com a governante com vista a ter esclarecimentos sobre “movimentações por parte do executivo da coligação PSD/CDS para a alegada privatização de lares públicos na Região, situação que está a inquietar vários profissionais do setor”, alerta o JPP, afirmando que “se Maomé não vai à montanha, a montanha irá até Maomé”.
28 Março 2022, 12h32

O JPP voltou a criticar a alegada privatização de lares públicos que estão sob tutela da Secretaria Região de Inclusão Social e Cidadania (SRIC), a situação de “falta de profissionais” e “degradação das infraestruturas” que o partido considera afetar o setor.

Após o JPP ter pedido uma audição parlamentar com a secretária da Inclusão, Rita Andrade, e esse requerimento ter sido chumbado pela maioria PSD/CDS, o JPP decidiu, por fim, pedir uma reunião com a governante com vista a ter esclarecimentos sobre “movimentações por parte do executivo da coligação PSD/CDS para a alegada privatização de lares públicos na Região, situação que está a inquietar vários profissionais do setor”, alerta o JPP, afirmando que “se Maomé não vai à montanha, a montanha irá até Maomé”.

O partido lembra ainda a “situação crítica” dos profissionais que trabalham no setor, atingidos por cansaço e exaustão, a degradação das infraestruturas e, por fim, a privatização dos estabelecimentos “sem qualquer comunicação e diálogo com os trabalhadores”.

“É fundamental valorizar e contratar profissionais e melhorar os equipamentos e as infraestruturas dotando-os de recursos necessários às respostas que desenvolvem”, apela o JPP.

O partido informou ainda que o PSD chumbou o pedido de audiência parlamentar do JPP por considerar “não ser o momento certo para abortar esta questão. “Para o JPP, todos os momentos são certos para que o executivo madeirense esclareça aos madeirenses e porto-santenses o seu trabalho e as decisões que serão tomadas e que afetarão, num futuro próximo, toda a comunidade”, conclui o partido.

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