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Madeira quer tornar-se uma referência internacional no nomadismo digital

O presidente do Governo da Madeira diz que a atração de nómadas digitais para a região tem sido um sucesso. O governante referiu que “as expetativas foram largamente ultrapassadas. Temos potencial de crescimento nos vários concelhos. Nos próximos meses vamos continuar a crescer de forma adequada, garantindo que as pessoas tenham qualidade de trabalho e de vida, boa acessibilidade, um bom ambiente. Tudo isto conta”.
13 Março 2021, 10h30

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, quer que a região autónoma se torne uma referência internacional na receção de nómadas digitais. O governante visitou a Digital Nomad Village, classificando como um sucesso esta iniciativa que pretende atrair nómadas digitais para a ilha.

“As expetativas foram largamente ultrapassadas. Temos potencial de crescimento nos vários concelhos. Nos próximos meses vamos continuar a crescer de forma adequada, garantindo que as pessoas tenham qualidade de trabalho e de vida, boa acessibilidade, um bom ambiente. Tudo isto conta”, disse o governante.

“Temos condições únicas e singulares em termos de oferta para quem vem para cá trabalhar. Temos segurança. Podemos ir ao mar e à serra em pouco tempo. Temos preços razoáveis nas refeições e alojamento”, reforçou Albuquerque.

O governante referiu que pode abrir mais um espaço de trabalho na Calheta. Albuquerque disse ainda que o investimento que a região está a fazer no cabo submarino vai permitir uma “capacidade exponencial” de resposta e pode ser mais um motivo de atração para os nómadas digitais.

O líder do executivo madeirense sublinhou que será aumentada a capacidade de respostas aos nómadas digitais à medida que a região for recebendo mais pessoas.

O governante referiu ainda que quando a região iniciou o investimento em empresas tecnológicas, havia pessoas céticas acerca da “capacidade de produção destas empresas e da sua empregabilidade”. Albuquerque diz contudo que quando se refere que as 27 empresas tecnológicas da Madeira atingem um volume de negócios de 70 milhões de euros, “há muita gente que se admira”.

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