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Maior turbina eólica foi hoje instalada na plataforma flutuante

A montagem irá desenrolar-se ao longo das próximas semanas na preparação das operações ‘offshore’, agendadas para o fim do verão, altura em que a estrutura flutuante irá partir rumo ao seu destino final ao largo da costa de Viana do Castelo”
17 Julho 2019, 17h55

Hoje, dia 17 de julho, foi dado mais um passo decisivo no projeto de produção de energia eólica ‘offshore’ ‘WindFloat Atlantic’, em que EDP participa.

“A instalação da primeira turbina de ‘WindFloat Atlantic’ na plataforma flutuante arranca esta quarta-feira no porto exterior de Ferrol, em Espanha, dando seguimento às operações para instalar o parque eólico ao largo de Viana do Castelo”, revela um comunicado da elétrica portuguesa.

Segundo esse documento, este “é um marco importante para o projeto ‘WindFloat Atlantic’ e para o setor da energia eólica ‘offshore’, dado tratar-se da maior turbina alguma vez instalada numa plataforma flutuante”.

“As operações de fabrico e descarga (‘load-out’) deste primeiro ‘WindFloat’ foram levadas a cabo na semana passada em Fene (Espanha) e a plataforma foi ancorada no cais de Ferrol, onde terá início a instalação da turbina eólica. A montagem irá desenrolar-se ao longo das próximas semanas na preparação das operações ‘offshore’, agendadas para o fim do verão, altura em que a estrutura flutuante irá partir rumo ao seu destino final ao largo da costa de Viana do Castelo”, explica o referido comunicado.

A EDP adianta ainda que “as três turbinas que irão compor o parque eólico serão montadas em plataformas flutuantes amarradas ao leito marinho, para uma capacidade instalada total de 25 MW, o equivalente à energia consumida por 60 mil casas ao longo de um ano”.

“Além do mais, esta tecnologia possui enormes vantagens que a tornam mais acessível e económica, incluindo a sua montagem através de gruas terrestres convencionais em terra firme (no porto) e a utilização de métodos de transporte marítimo comuns, tais como rebocadores, em vez de embarcações de instalação ‘offshore’ dispendiosas”, destaca a EDP.

Além da EDP Renováveis, o consórcio ‘Windplus’, que gere este projeto, é também detido pela Engie (25%), Repsol (19,4%) e Principle Power Inc. (1,2%).

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