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‘Maiorias negativas’ fazem fatura superar 60 milhões de euros

Descontos nas portagens entre as medidas aprovadas sem acordo do PS com mais impacto. Finanças ainda faz contas ao buraco.
28 Novembro 2020, 09h00

O Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) – aprovado esta quinta-feira com os votos favoráveis do PS e a abstenção do PCP, PAN, PEV e das duas deputadas não inscritas – conta com inúmeras propostas que foram incluídas no texto final à revelia do PS. Apesar dos alertas das Finanças, as chamadas ‘maiorias negativas’ conseguiram aprovar medidas como a redução de portagens, a Avaliação Ambiental Estratégica para o novo aeroporto e travar novas injeções no Novo Banco, superando os 60 milhões de euros.

A eliminação da autorização da transferência de 476 milhões de euros do Fundo de Resolução para o Novo Banco foi a medida mais polémica aprovada pelas chamadas ‘maiorias negativas’ (ver texto anterior). Imediatamente após ter sido dada ‘luz verde’ ao travão às transferências de dinheiro para o Novo Banco, o Governo veio acusar o PSD (sem o qual nenhuma das propostas aprovadas com o voto contra do PS teria passado) de “falta de sentido de Estado e de defesa dos interesses país”.

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