Todos os investigadores são movidos por princípios éticos, pelo entusiasmo e paixão nas suas áreas, mas não menos importante, pela diferença que podem fazer na vida das pessoas que possam vir a beneficiar das suas descobertas científicas.
Neste projeto de natureza interdisciplinar, uma das prioridades tem sido criar condições para influenciar positivamente a qualidade de vida de mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo. Conforme explica Miguel Castelo-Branco, coordenador do estudo científico que junta vários grupos de investigação da Universidade de Coimbra (UC), “este projeto permitirá identificar marcadores precoces de complicações da diabetes, com impacto claro na qualidade de vida dos doentes”.
A equipa de investigação da UC planeia recorrer à inteligência artificial e, através desta, “potenciar a deteção precoce” das alterações no organismo dos doentes diabéticos.
Além do coordenador Miguel Castelo-Branco, fazem parte da equipa os investigadores Leonor Gomes, Carolina Moreno, Paulo Matafome e Bruno Manadas.
Este projeto viu ser-lhe atribuído um financiamento no valor de 100 mil euros pela Fundação Europeia para o estudo da Diabetes. Mais uma etapa vencida nesta importante luta.
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