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Makro Portugal afasta entrada no retalho

A abertura de portas ao consumidor final em abril e maio de 2020, foi “pontual”, garante David Antunes, CEO da Makro Portugal. A empresa manter-se-á grossista, apostando no digital e HoReCa.
13 Março 2021, 19h00

A Makro Portugal, do grupo multinacional germânico Metro, sofreu com a pandemia em 2020, mas conseguiu ganhar quota de mercado. Quem o assegura é David Antunes, CEO da empresa, em entrevista ao Jornal Económico, na qual garante que apesar de ter aberto as suas portas ao consumidor final em parte do ano passado, a Makro se vai manter com o foco total no segmento grossista no nosso país. Em termos de futuro, as grandes apostas passam pelo reforço do apoio ao sector HoReCa (Hotelaria, Restauração, Cafetaria) e pela dinamização dos canais digitais.

No início do exercício fiscal de 2020, “as vendas a nível global mostraram um crescimento dinâmico encorajador e estavam no limite superior das nossas perspetivas”. Embora o terceiro trimestre tenha sido afetado posteriormente pelos confinamentos (-17,5%), “no quarto trimestre já conseguimos voltar quase ao nível do ano anterior (-0,5%)”, pelo que, “consequentemente, fomos capazes de ganhar quota de mercado”.

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