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Manchester City: clube mais gastador da década investiu mil milhões para montar atual plantel

Os ‘citizens’ precisaram de investir 1.014 milhões de euros em contratações de atletas para “montar” o plantel atual, de acordo com as contas feitas pelo Observatório do Futebol – CIES aos clubes das cinco maiores ligas europeias
14 Fevereiro 2020, 19h39

O Manchester City, emblema que esta sexta-feira foi banido da Liga dos Campeões pela UEFA por duas temporadas, é o clube mais gastador da década com um valor investido no plantel que supera 1,5 mil milhões de euros (1.541,3 milhões euros). Desde que Pepe Guardiola é treinador dos ‘citizens’, há quatro épocas, o City já gastou 777,59 milhões de euros, de acordo com dados revelados na edição online do ‘El Economista’.

O Manchester City, clube treinado por Pep Guardiola e onde figuram os portugueses Bernardo Silva e João Cancelo, terá sido banido da Liga dos Campeões por duas temporadas por parte da UEFA e terá sido multado no montante de 30 milhões de euros, avança a imprensa inglesa.

Na origem da penalização aos ‘citizens’ está a quebra das regras do Fair Play Financeiro e ainda a adulteração de valores relativamente aos valores de patrocínio da Etihad ao Manchester City. Esta decisão é possível de recurso para o Tribunal Arbitral de Desporto e caso haja um recurso para o TAS o castigo agora revelado pode ficar suspenso até ao final da temporada.

Os ‘citizens’ precisaram de investir 1.014 milhões de euros em contratações de atletas para “montar” o plantel atual, de acordo com as contas feitas pelo Observatório do Futebol – CIES aos clubes das cinco maiores ligas europeias (liga inglesa, espanhola, italiana, francesa e alemã, vulgo Big 5).

O clube inglês é o primeiro na história a apresentar um plantel que representa mais de mil milhões de euros em transferências. Atrás dos citizens, surgem Paris Saint-Germain (913 milhões de euros), Real Madrid (902 milhões), Manchester United (751 milhões) e Juventus (719 milhões).

Os números são astronómicos e revelam o enorme esforço financeiro que os maiores clubes do mundo têm de fazer para apresentarem plantéis num nível competitivo muito acima da média.

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