[weglot_switcher]

Fecho da refinaria de Matosinhos pela Galp chega ao Parlamento. O que está em causa?

Esta quarta-feira, os parlamentares irão proceder às audições do presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Conselho de administração da Galp e do ministro do Ambiente sobre o encerramento da refinaria de Matosinhos, dado como “irreversível” por parte da Galp. Saiba o que está em causa.
13 Janeiro 2021, 08h00

As eventuais consequências do encerramento da refinaria de Matosinhos, anunciada pela Galp e que deverá lançar 400 trabalhadores no desemprego, chegam esta quarta-feira ao Parlamento.

Os deputados irão apreciar e votar a audição dos ministros da Economia, Trabalho e da Comissão dos Trabalhadores da Galp sobre encerramento para perceber que soluções poderão ser encontradas para os trabalhadores da refinaria.

Ainda esta quarta-feira, os parlamentares irão proceder às audições do presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Conselho de administração da Galp e do ministro do Ambiente sobre o encerramento da refinaria de Matosinhos, dado como “irreversível” por parte da Galp.

“Decisão complexa e difícil”. A 21 de dezembro, a Galp anunciou o fecho da refinaria de Matosinhos. No mesmo dia, o Governo disse que estava pronto a encontrar soluções.

Queda da procura provocada pela pandemia e aceleração para a transição energética são fatores apontados para esta decisão. Fecho da refinaria vai lançar 400 trabalhadores no desemprego. Sindicatos falam em 1.500 trabalhadores afetados, diretos e indiretos.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.