Só a partir do ano letivo 2022/23 estarão certificados os primeiros manuais do 1º ciclo criados especificamente para serem reutilizados (0s d0 3º ano), avança a edição do “Jornal de Notícias” desta terça-feira. Teoricamente, os livros já podem ser reutilizados, mas como muitos têm espaços em branco, autocolantes e picotados, na prática fica difícil a sua reutilização.
Colocam-se então dois cenários: obrigar a comunidade escolar a apagar trabalhos e pinturas ou no pior dos casos os manuais não poderem de todo ser reutilizados, sendo que a sua devolução às escolas é, e continuará a ser, obrigatória, aponta o JN.
Na segunda-feira o Ministério da Educação salientou que “todos os manuais têm de ser concebidos de forma a poderem ser plenamente usados pelos alunos, sem que isso impeça a sua reutilização”, acrescentando que “caso os manuais de alguma editora não obtenham a menção de certificado, a escola não os poderá adotar”.
Em 2019, mais famílias entregaram manuais e em melhores condições de serem reutilizados. O Ministério da Educação não indica o número de livros classificados como reutilizáveis, mas na última semana a secretária de Estado da Educação avançou com dados provisórios que revelam uma taxa de 50%.
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