As marcas chinesas de automóvel já representam 10% do mercado nacional e a tendência é para que esta percentagem possa vir a aumentar nos próximos anos.
“Havendo uma homologação europeia elas podem ser vendidas. Têm vindo cada vez mais novas marcas e novos players representam à volta de 10%, do nosso mercado, é normal e natural que essa percentagem possa de facto crescer, é uma tendência que poderá existir”, referiu Helder Pedro, secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), durante a apresentação dos resultados do setor em 2024, na quinta-feira, 23 de janeiro.
As metas de emissões rigorosas impostas pela União Europeia foram também abordadas nesta conferência, depois dos últimos dados da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis para o mercado europeu em 2024 terem revelado uma quebra de 5,9% nas vendas de carros elétricos.
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