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Marcelo lamenta morte de Almeida Henriques, “amigo e companheiro de muitas lides”

“É com profundo pesar que o Presidente da República evoca o amigo e companheiro de muitas lides António Almeida Henriques”, assim começa a nota de Marcelo sobre o presidente da Câmara de Viseu.
  • Rui Ochoa / Presidência da República / Lusa
4 Abril 2021, 10h52

Marcelo Rebelo de Sousa manifestou este domingo “profundo pesar” pela morte de Almeida Henriques, através de nota publicada no site da Presidência da República.

“É com profundo pesar que o Presidente da República evoca o amigo e companheiro de muitas lides António Almeida Henriques”, assim começa a nota de Marcelo sobre o presidente da Câmara de Viseu.

Marcelo recorda Almeida Henriques como um “homem Bom”, que “dedicou a sua vida a Viseu e a Portugal, como autarca, como deputado nacional e europeu, como Membro do Governo; deixa obra e deixa saudades, lembrando-nos como esta doença, que nos assola, é terrível e nos apanha assim, de surpresa e desprevenidos, deixando a meio tanto que ainda tinha a dar aos seus concidadãos”.

Para o Presidente da República, esta “é uma morte que nos lembra como somos frágeis e como é importante levar a sério esta pandemia do nosso descontentamento. Almeida Henriques deixou-nos, mas a sua obra não nos deixará e será lembrado, em particular, pelos viseenses. À Família, em particular à Esposa com quem tem estado em contacto, ao Município de Viseu, aos seus amigos, o Presidente da República apresenta sinceras condolências”.

O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, morreu neste domingo, aos 59 anos, vítima de complicações respiratórias decorrentes da Covid-19, depois de um mês de internamento no Hospital de São Teotónio.

A noticia da morte do autarca social-democrata, que fora apontado pelo PSD como candidato à reeleição nas autárquicas deste ano, foi confirmado por uma nota da Câmara de Viseu na manhã deste domingo.

Infetado com o SARS-CoV-2 no início de março, o autarca entrou para a unidade hospitalar viseense pelo seu pé, depois de os sintomas da Covid-19 se terem agravado. No entanto, a partir de 10 de março foi transferido para a unidade de cuidados intensivos, necessitando de ser entubado e ventilado devido à insuficiência respiratória.

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