O Presidente da República quer o Governo em gestão a “atuar como se fosse um governo de plenos poderes” no âmbito do PRR. O objetivo passa por não deixar atrasar os projetos que nele estão envolvidos, a par dos respetivos fundos, que chegam da União Europeia.
Com os prazos limite do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) a aproximarem-se, a queda do Governo limita as ações que o mesmo pode tomar. No que diz respeito aos fundos europeus, porém, o objetivo de Marcelo, passa por garantir a execução de tudo o que for possível, antes das eleições.
Numa visita informal à bolsa de turismo de Lisboa, o chefe de Estado prestou declarações em que recordou que o mesmo aconteceu com o anterior governo, após a demissão do antigo primeiro ministro, António Costa, em novembro do ano passado. A ideia foi “poder atuar como se fosse um governo de plenos poderes, já aconteceu em 2024”, disse.
Marcelo sublinhou que o PRR envolve investimento “que se vai concretizar”. Com esse propósito, promete “acompanhar permanentemente” os projetos e investimentos envolvidos. “Eu recebo todas as semanas a execução do PRR, sei quantos milhões chegaram ao terreno em cada semana”, lembrou Marcelo.
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