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Margarida Marques: “A última coisa que queremos é um conflito institucional”

Correlatora para o Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 diz que o Parlamento Europeu não terá problemas em rejeitar proposta do Conselho Europeu, mas espera avanços após cimeira extraordinária.
16 Fevereiro 2020, 11h00

Não é esperado um acordo final sobre o Orçamento de longo prazo da União Europeia, mas é com expectativa que o Parlamento Europeu aguarda que da Cimeira extraordinária entre os líderes dos 27 países, que terá lugar a 20 de fevereiro, resulte uma aproximação às proposta dos eurodeputados.

“Precisamos de desbloquear o impasse para que possamos continuar as negociações”, salientou Margarida Marques, correlatora do Parlamento Europeu nas negociações para o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-2027. Em Estrasburgo, à margem de uma mesa redonda sobre o tema que reuniu diferentes famílias políticas, a eurodeputada do PS afirmou ao Jornal Económico que “quando a presidência finlandesa publicou a negotiation box, enviámos todas as contribuições. O Conselho conhece bem qual a nossa posição e sabe que se tomar decisões a determinados níveis está a enfrentar o Parlamento”.

* A jornalista viajou para Estrasburgo a convite do Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal

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