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Marginal parcialmente fechada ao trânsito entre São Pedro e Parede por razões de segurança

“A segurança das pessoas e bens é primordial e é prioritária. Um incómodo hoje pode evitar uma tragédia amanhã”, argumenta a autarquia de Cascais.
19 Novembro 2019, 10h40

A marginal está fechada ao trânsito entre São Pedro e a Parede no sentido Cascais-Lisboa. A decisão foi tomada pela autarquia de Cascais por estar em causa a “segurança de pessoas e bens”. Está assim cortada a circulação de automóveis na faixa da direita na Avenida Marginal (EN 6) entre a rotunda de São Pedro e o cruzamento da Parede, no sentido Cascais-Lisboa.

“Portugal tem um histórico de facilitismo que está na origem de graves acidentes inclusivamente com perdas de vidas e, face à análise técnica e da observação local, a Câmara Municipal de Cascais não podia ficar de braços cruzados à espera que nada sucedesse”, disse o presidente da câmara, Carlos Carreiras, em comunicado.

“A decisão da Câmara Municipal de Cascais deve-se ao estado de degradação do muro (paredão) que serve de contenção à estrada nacional 6, ao longo de uma extensão de mais de 300 metros. Após uma atenta análise local e com o suporte técnico de pareceres do serviço Municipal de Proteção Civil verificou-se que há um risco objetivo para a segurança para quem circula naquela importante artéria”, segundo a autarquia presidida por Carlos Carreiras.

“Além disso as condições meteorológicas com previsão de chuva para os próximos dias poderão dada a situação precária do paredão, criar situações de elevada perigosidade na segurança rodoviária. A Avenida Marginal é uma estrutura da IP não possuindo a autarquia a responsabilidade sobre aquela infraestrutura, mas atenta às responsabilidades de segurança a Câmara Municipal de Cascais, em diálogo com o IP, está certa que esta decisão é a mais consentânea face à eventualidade de riscos graves para a segurança de todos que diariamente circulam naquela avenida”, pode-se ler no comunicado da câmara.

“A segurança das pessoas e bens é primordial e é prioritária. Um incómodo hoje pode evitar uma tragédia amanhã”, remata a autarquia.

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