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Mariana Vieira da Silva: “O mais importante é ficar em casa para diminuir os contactos sociais”

“O mais importante neste momento é podermos ficar em casa diminuindo ao mínimo os contactos sociais, podendo trabalhar, podendo ir à escola e podendo fazer outras coisas, mas num contexto em que a cada dia devemos procurar restringir o mais que podemos os nossos contactos sociais”, pediu Mariana Vieira da Silva.
  • Tiago Petinga/LUSA
9 Novembro 2020, 11h52

A ministra do Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, defendeu estas segunda-feira as medidas do Governo para o novo estado de emergência e sublinhou que a partir de agora a regra é “ficar em casa sempre que tal for possível”.

“Mais do que as exceções, importa-nos, em primeiro lugar, compreender a regra, e a regra, num momento em que o país tem, no dia de ontem, 5784 casos, mais internados nas unidades de cuidados intensivos (neste momento, já são 378)”, frisou Mariana Vieira da Silva em entrevista à “TSF” destacando que “a regra é podermos ficar em casa sempre que tal for possível”.

“Compreendo as perguntas sobre as exceções, mas não queria deixar de dizer que o mais importante neste momento é podermos ficar em casa diminuindo ao mínimo os contactos sociais, podendo trabalhar, podendo ir à escola e podendo fazer outras coisas, mas num contexto em que a cada dia devemos procurar restringir o mais que podemos os nossos contactos sociais, é a única maneira”, referiu a ministra do Estado e da Presidência.

O Governo definiu que até dia 23 de novembro iria aplica recolher obrigatório, sendo que durante a semana as pessoas devem estar em suas casas entre as 23h00 e as 5h00, mas durante o fim de semana o horário passa a ser das 13h00 às 5h00. Durante entrevista à TSF, Mariana Vieira da Silva recordou ainda que “existe a possibilidade de circulação neste horários para todos aqueles que estão a trabalhar, a caminho do trabalho ou a regressar do trabalho. Existe obviamente a possibilidade de motivos de saúde deslocar desde logo à farmácia para aquisição de produtos, mas também a qualquer centro hospitalar”.

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