“Quando traçamos uma linha vermelha, devemos fazer com que esta seja respeitada”, disse o também ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE), citado pela agência de notícias ANSA.
“Quando assumimos um compromisso, devemos honrá-lo. As autocracias prosperam a explorar as hesitações. Devemos evitar a ambiguidade, para não nos arrependermos depois”, declarou ainda Draghi na cerimónia em que recebeu o prémio que distingue estadistas mundiais.
“Finalmente, devemos estar dispostos a cooperar, desde que isso não signifique comprometer os nossos princípios básicos”, referiu o primeiro-ministro italiano cessante, que chegou aos Estados Unidos na noite de segunda-feira.
Mario Draghi estará hoje presente na abertura do debate geral da 77.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
O primeiro-ministro irá reunir-se com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na quarta-feira.
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