Entre livros, cartas, relatórios, crónicas e muitos outros escritos, Mário Soares deixou um espólio com cerca de três milhões de documentos. Parte desse acervo será partilhado na coleção “Obras de Mário Soares”, coordenada por José Manuel dos Santos, escritor e programador cultural que foi assessor do antigo Presidente da República e também de Jorge Sampaio.
Lançada pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, a coleção foi apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian e tem como ponto de partida a tese de licenciatura de Soares, quando jovem, sobre Teófilo Braga. O volume inclui notas de leitura de António Sérgio e cartas sobre a obra. Seguir-se-ão, nos próximos anos, novos livros e espera-se também uma exaustiva biografia, que ainda não foi feita.
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