A ministra da Saúde apontou três desafios para 2021, ano em que a pandemia ainda é fortemente sentida nos cuidados de saúde em Portugal, como se pode comprovar pelos elevados valores de casos confirmados e de mortes em janeiro.
“A resiliência do sistema de saúde português e do Sistema Nacional de Saúde foi duramente posto à prova no primeiro mês do ano, mas acreditamos que a resposta foi dada, apesar de haver coisas que reconhecemos ser importante melhorar”, disse Marta Temido na comissão de saúde no Parlamento.
“A resposta foi dada por todos, com uma capacidade de trabalho, em conjunto, que nos tornou mais forte”, continuou a ministra.
Para o primeiro desafio, Marta Temido destacou a “aceleração da vacinação contra a Covid-19 e a expansão da testagem”, depois a aceleração na área não Covid, uma vez que não tem sido priorizada durante o combate, nomeadamente a área da oncologia, e, por último, também “a aprovação do estatuto do SNS que pretendemos que possa ser concretizado no primeiro semestre deste ano dando continuidade a uma linha estratégica e visão para a relevância da Saúde na população”.
De acordo com a governante, estes desafios são ainda mais importantes agora que Portugal está na presidência do Conselho da União Europeia, de forma a dar o exemplo a outros países que também se encontram atarefados no combate à pandemia.
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