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Maxyield alega que houve uso indevido de informação privilegiada nos CTT

Clube dos pequenos acionistas queixa-se à CMVM sobre alegado uso ilícito de informação e diz que investidor dos EUA beneficiou. CTT desmentem.
27 Novembro 2020, 11h05

A Maxyield, Clube dos Pequenos Acionistas, apresentou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) uma exposição sobre factos ocorridos nos CTT que alega serem “suscetíveis de integrarem os conceitos de utilização indevida de informação privilegiada de Sociedade Aberta e distorção material das Demonstrações Financeiras”.

Segundo a Maxyield, a administração dos CTT tem em seu poder uma avaliação formal do património imobiliário do grupo, realizada em 2019, compreendendo uma revalorização de cerca de 200 milhões de euros, que não transmitiu ao mercado através da CMVM.

“A informação foi divulgada em língua inglesa em dois webcasts de apresentação dos resultados a analistas [em março e novembro deste ano], nos quais foi igualmente referido o estudo sobre o enquadramento fiscal e regulamentar, para apresentar no próximo ano novidades sobre o negócio imobiliário”, afirmou a Maxyield, numa carta endereçada a Gabriela Figueiredo Dias, presidente da CMVM, e à qual o Jornal Económico (JE) teve acesso.

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