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Mercado automóvel cresceu 37,6% até abril. Números continuam abaixo de 2019

Foram matriculadas 78.838 viaturas no período entre janeiro e abril, o que significa um forte crescimento face ao ano passado, com destaque para o disparo . Ainda assim, face ao período pré-pandemia os dados não são positivos. Em comparação com 2019, observou-se uma perda de 16,8%
2 Maio 2023, 18h35

Entre janeiro e abril de 2023, o mercado automóvel em Portugal cresceu 37,6% face ao mesmo período do ano passado. Ainda assim, os números continuam abaixo dos registos anteriores à pandemia. Face a 2019, regista-se um decréscimo de 16,8%.

No período dos primeiros quatro meses do ano (entre janeiro e abril), foram matriculados 68.298 veículos ligeiros de passageiros, mais 44,2% do que no mesmo período do ano passado. Em simultâneo, foram efetuados 8.301 registos de ligeiros de mercadorias, o que significa um crescimento de 1,3%. O total de ligeiros ascende assim a 76.599, 37,9% acima dos dados de 2022.

No caso dos veículos pesados, verificaram-se 2.239 novas matrículas, um crescimento de 29,4%.

No total do mercado automóvel, registaram-se, nos primeiros quatro meses do ano, 78.838 viaturas, mais 37,6% do que em igual período do último ano.

No que diz respeito ao mês de abril de 2023 foram matriculados 16.107 veículos, o que se reflete num crescimento de 29,1%. No caso dos ligeiros de mercadorias, foram 1.650 registos, que resultam numa redução de 5,6%, o que significa que foram matriculadas 17.757 unidades, numa subida de 24,8%.

Relativamente aos veículos pesados, foram 518 novas matrículas, pelo que se observa um crescimento de 32,8%.

Assim sendo, o mercado automóvel cresceu 25,1% em abril, tendo sido registados um total de 18.275 viaturas.

No que diz respeito às energias dos veículos matriculados, entre janeiro e abril de 2023, 38,8% são movidos por motores a gasolina, 14,2% por motores a gasóleo e 47,0% por energias alternativas. Entre estas últimas, destacam-se os HEV, com 16,5%, e os elétricos (BEV), com 15,2%. Seguem-se os PHEV, em 10,8% e todas as outras energias alternativas, nos 4,5%.

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