Irá o BCE travar a escalada dos spreads das dívidas soberanas de países como Portugal, Itália, Grécia ou Espanha? Enquanto a instituição liderada por Christine Lagarde tenta acalmar os investidores, do outro lado do Atlântico a Reserva Federal dos EUA anunciou uma subida em 75 pontos base da taxa de juro, o agravamento mais acentuado desde 1994. Será suficiente para travar a inflação nos EUA? Que riscos que contração económica?
“Temos os budgets de defesa a aumentar, refugiados a chegar com os Estados a suportar esses custos… a tendência será para aumentar a dívida pública dos países da Europa. Tem que haver um suporte para que esse aumento de dívida possa ser absorvido pelas economias”, realçou Rina Guerra, gestora de Ações e Ativos do Banco Carregosa.
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