Um grupo de mergulhadores profissionais filmou a poluição no Tejo na quarta-feira, 31 de janeiro, data em que o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente revelou que a carga poluente que afetou o rio na zona de Abrantes, teve origem nas descargas da indústria da pasta de papel.
A gravação, inicialmente divulgada pelo “Público”, foi feita pelos profissionais que estão a investigar os incidentes, junto ao sítio onde as empresas de celulose realizam as descargas, em Vila Velha de Rodão.
“O que estamos aqui a referir é que, com base nestas análises efetuadas, e na monitorização e acompanhamento efetuados, se confirma que o acumular da carga orgânica nestas localizações do rio, com origem nas indústrias de pasta de papel localizadas a montante, tem um impacto negativo e significativo na qualidade da água no rio Tejo”, afirmou Nuno Lacasta, líder da agência.
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