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Mesquita Nunes demite-se do CDS para assumir cargo na Galp

Com a aceitação do cargo na Galp, Adolfo Mesquita Nunes considerou que deixa de poder estar na linha da frente do combate partidário.
  • “[O caso Tancos é] uma telenovela, uma série da Netflix, que já vai na terceira temporada.”
18 Março 2019, 20h39

Adolfo Mesquita Nunes já não é o vice-presidente do CDS. Trata-se de uma decisão para poder assumir o cargo de administrador não-executivo da Galp, noticiou a edição online do Expresso.

O jornal dá conta que, este fim-de-semana, Mesquita Nunes enviou uma carta a Assunção Cristas, a líder do partido, na qual explicou que “a aceitação do convite de Paula Amorim significa uma opção pela carreira profissional, em detrimento da atividade política”.

O ainda vice-presidente do CDS deixará o partido em abril, altura em que assume o cargo não-executivo na petrolífera portuguesa.

Assunção Cristas disse ao expresso que a demissão de Mesquita Nunes “foi acorda entre ambos quando Adolfo a informou que iria aceitar o convite da Galp”. A líder partidária frisou que a renúncia não se deveu a “qualquer incompatibilidade” e que se deveu antes a “uma questão de disponibilidade e opção pessoal”.

Mesquita Nunes considerou que, com a aceitação do cargo na Galp, deixa de poder estar na linha da frente do combate partidário.

No entanto, até sair do partido, Mesquita Nunes vai continuar a trabalhar na preparação do programa eleitoral que o CDS vai apresentar nas próximas eleições legislativas.

 

 

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