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Portugueses e espanhóis na corrida para a Linha Odivelas-Loures

Três consórcios portugueses e um espanhol estão na corrida para construir a Linha Violeta com um preço-base de 600 milhões. Com 11,5 km de extensão, a Linha Violeta vai contar com 17 estações.
16 Julho 2025, 10h18

Metropolitano de Lisboa recebeu quatro propostas para a Linha Violeta do Metro Ligeiro de Superfície, entre Odivelas e Loures, que tem um preço base de 600 milhões de euros (mais IVA).

1.        MasterStylo – Eletricidade e Telecomunicações, Lda.

2.        Mota Engil, Engenharia e Construção, S.A. / Zagope – Construções e Engenharia, S.A. / Spie Batignolles Internacional – Sucursal em Portugal.

3.        Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, S.A. / Casais – Engenharia e Construção, S.A. / Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, S.A. / E.P.O.S. – Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas, S.A. / Somafel – Engenharia e Obras Ferroviárias, S.A. / Jayme da Costa – Energia E Sistemas, S.A..

4.        FCC Construcción, S.A. / Contratas y Ventas, S.A.U. / Comsa, S.A.U. / Comsa Instalaciones Y Sistemas Industriales, S.A.U. / Fergrupo – Construções Técnicas e Ferroviarias, S.A..

Os valores das propostas apresentadas serão divulgados depois de decorrido o prazo legal para a decisão de eventuais reclamações sobre a lista de concorrentes, informa o Metro.

Com 11,5 km de extensão, a Linha Violeta vai contar com 17 estações (12 de superfície, 3 subterrâneas e 2 em trincheira, com 9 localizadas no concelho de Loures (freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km); e oito no concelho de Odivelas: freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças numa extensão total de 5,1 km.

O  investimento total na linha Violeta será de 677,5 milhões de euros, “sendo que 77,5 milhões de euros destinam-se aos custos com expropriações e a todas as assessorias ao projeto, das quais se destacam a revisão de projeto e a fiscalização da obra. A materialização da linha será financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência, pelo Fundo Ambiental, pelo BEI – Banco Europeu de Investimento, por fundos europeus e pelo Orçamento do Estado”.

No primeiro ano de operação estima-se que a procura na Linha Violeta deverá atingir os 9,5 milhões de passageiros, retirando cerca 3,8 milhões de viaturas individuais e 4,1 mil ton de CO2.

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