O Metropolitano de Lisboa recebeu quatro propostas para a Linha Violeta do Metro Ligeiro de Superfície, entre Odivelas e Loures, que tem um preço base de 600 milhões de euros (mais IVA).
1. MasterStylo – Eletricidade e Telecomunicações, Lda.
2. Mota Engil, Engenharia e Construção, S.A. / Zagope – Construções e Engenharia, S.A. / Spie Batignolles Internacional – Sucursal em Portugal.
3. Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, S.A. / Casais – Engenharia e Construção, S.A. / Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, S.A. / E.P.O.S. – Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas, S.A. / Somafel – Engenharia e Obras Ferroviárias, S.A. / Jayme da Costa – Energia E Sistemas, S.A..
4. FCC Construcción, S.A. / Contratas y Ventas, S.A.U. / Comsa, S.A.U. / Comsa Instalaciones Y Sistemas Industriales, S.A.U. / Fergrupo – Construções Técnicas e Ferroviarias, S.A..
Os valores das propostas apresentadas serão divulgados depois de decorrido o prazo legal para a decisão de eventuais reclamações sobre a lista de concorrentes, informa o Metro.
Com 11,5 km de extensão, a Linha Violeta vai contar com 17 estações (12 de superfície, 3 subterrâneas e 2 em trincheira, com 9 localizadas no concelho de Loures (freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km); e oito no concelho de Odivelas: freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças numa extensão total de 5,1 km.