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Miguel Albuquerque “é um chantagista profissional” que “está “agarrado ao poder”, acusa JPP

“Quero dizer-lhe olhos nos olhos, e ao seu batalhão de subsídio-dependentes, de que o que se ouve na rua, é que os madeirenses não confiam em si. Não tem palavra”, disse o secretário-geral do JPP, Élvio Sousa ao presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque.
17 Dezembro 2024, 10h41

O secretário-geral e deputado do Juntos Pelo Povo (JPP), Élvio Sousa, considerou que o presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, “está agarrado ao poder” e de ter “perdido a confiança da população”, durante o debate da moção de censura que decorre esta terça-feira na Assembleia da Madeira. PS e JPP já admitiram viabilizar a moção de censura, do Chega, o que se a confirmar levaria ao derrube do Governo.

“Quero dizer-lhe olhos nos olhos, e ao seu batalhão de subsídio-dependentes, de que o que se ouve na rua, é que os madeirenses não confiam em si. Não tem palavra. Os madeirenses não querem que faça a gestão das contas públicas. Perdeu a confiança do povo”, disse Élvio Sousa a Miguel Albuquerque.

Élvio Sousa acusou também Albuquerque de “estar agarrado ao poder”.

O dirigente do JPP disse que Albuquerque é um “chantagista profissional” que “anda a pregar aos sete ventos” que a Madeira vai parar, por não termos Orçamento”, tendo em conta que a 9 de dezembro a Assembleia da Madeira chumbou a proposta de Orçamento, para 2025.

Élvio Sousa acusou Albuquerque de “mentir” sobre a paragem das obras do hospital, se não existir um Orçamento aprovado, e reforçou que se as obras do Novo Hospital da Madeira pararem “é por culpa” do executivo regional, de Albuquerque.

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