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Miguel Gouveia diz que “não há milagres” na descida da dívida do Funchal

O vice-presidente da Câmara do Funchal salienta que a descida da dívida é explicada pelo “assumir de compromissos” da autarquia e ainda pela decisão de “levar a concurso público” decisões que “antes não eram levadas a concurso público”.
23 Abril 2019, 15h03

Não há milagres. Foi assim que Miguel Gouveia, vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal, descreveu a descida da dívida do município do Funchal para os 33,3 milhões de euros.

Antes existe um “assumir dos compromissos” e ainda a decisão de levar a concurso público contratos que no passado “não eram levados” a concurso público, explicou o autarca, que deu como exemplo a gestão das estações elevatórias e da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) Funchal e o contrato para compra de combustível.

De referir que em reunião de câmara foi aprovada a conta do Funchal, referente a 2018, que teve uma saldo positivo de 3,3 milhões de euros. A Coligação Confiança votou a favor, o CDS-PP absteve-se, e o PSD votou contra.

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