[weglot_switcher]

Militares do Exército e da Marinha apoiam aeroporto no Montijo

Para que a Base Aérea do Montijo passe a ser um aeroporto complementar ao de Lisboa, o Exército aceita retirar o comando da Brigada de Reação Rápida de Tancos e a Marinha não se importa de transferir a sua esquadra de helicópteros para Sintra.
24 Setembro 2017, 16h51

Para que a Base Aérea do Montijo passe a ser um aeroporto complementar ao de Lisboa, o Exército aceita retirar o comando da Brigada de Reação Rápida de Tancos e a Marinha não se importa de transferir a sua esquadra de helicópteros para Sintra.

A informação consta de um estudo sobre a abertura da base à aviação civil, levado a cabo pela Força Aérea, do qual o Diário de Notícias obteve as principais conclusões. Um dos porta-vozes contactados pelo matutino sublinha ainda que a deslocalização do Comando da Brigada de Reação Rápida e da Companhia de Transmissões será de cerca de 7,7 milhões de euros.

De acordo com a notícia divulgada este domingo, a passagem das aeronaves de transporte para Tancos obriga o Exército a deslocar o Comando da Brigada de Reação Rápida e a Companhia de Transmissões.

A Força Aérea “não vislumbra qualquer inconveniente” em que o Agrupamento Sanitário, a Companhia de Reabastecimento Aéreo, o Destacamento do Centro de Saúde Militar de Tancos/Santa Margarida e os bombeiros continuem em Tancos e “identifica potencial na criação” de capacidades conjuntas [sanitária, meteorologia, bombeiros] ou de “reforço noutras” [segurança], afirmou ao DN uma fonte militar.

O mesmo ramo das Forças Armadas considera que as suas áreas de formação específica devem ser autónomas, ainda que possam ser formadas “equipas mistas” e haja “concertação de necessidades de vivência comum”.

http://www.jornaleconomico.pt/noticias/governo-quer-aeroporto-do-montijo-em-construcao-em-2019-206907

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.