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Mina de lítio em Montalegre prevê receitas anuais de 680 milhões

O projeto da Lusorecursos continua a avançar no processo ambiental. O promotor destaca os ganhos que a mina vai gerar para os cofres locais e nacionais com as receitas fiscais. A empresa está a trabalhar com banco canadiano para preparar o financiamento do projeto.
7 Julho 2023, 07h45

A mina de lítio do Romano em Montalegre, distrito de Vila Real, deverá gerar receitas anuais na ordem dos 680 milhões de dólares (625 milhões de euros), quando entrar em operação. O valor avançado pela Lusorecursos ao JE tem por base o valor atual do lítio (40 mil dólares/tonelada) versus a expetativa para a produção (17 mil toneladas/ano).

A concretizar-se, será muito dinheiro que o projeto vai gerar para os promotores (previsão de 300 milhões de dólares (275 milhões de euros)), mas também para o Estado: 80 milhões de dólares (73 milhões de euros) em impostos por ano para os cofres locais (a sede da empresa é em Montalegre) e nacionais. Já os custos de operação devem atingir os 300 milhões de dólares (275 milhões de euros) por ano, segundo os dados revelados pelo CEO Ricardo Pinheiro em entrevista ao JE. Estes valores deixam de fora o quartzo e o feldspato extraídos que depois serão vendidos para as indústrias cerâmica e vidreira.

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