O ministro António Leitão Amaro, atualmente com a pasta da Presidência, vai ficar responsável por tutelar a Secretaria-Geral do Governo. Esta Secretaria, que resulta da fusão de um total de nove secretarias, deixa então de estar sob a alçada do primeiro-ministro.
Este órgão entrou em funções na quinta-feira, 2 de janeiro, com apenas quatro dos seis secretários-gerais adjuntos e sem líder.
A informação foi dada a conhecer esta sexta-feira, 3 de janeiro, em despacho duplicado em Diário da República.
Desta forma, António Leitão Amaro vai assumir todos os “assuntos correntes”, a “gestão orçamental e financeira” e o “apoio transversal e setorial à atividade do Governo nas dimensões técnica, administrativa e logística” da Secretaria-Geral.
Desta Secretaria-Geral do Governo já entraram em funções Fátima Ferreira e Filipe Pereira (secretários-gerais adjuntos da secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros), João Rolo (secretário-geral da secretaria-geral da Economia) e Mafalda Santos (auditora-chefe do Departamento de Estudos, Prospetiva e Estratégia do Tribunal de Contas).
Os dois secretários-gerais adjuntos em falta “serão nomeados mais adiante”, quando as restantes secretarias-gerais sofrerem fusões. Também o substituto de Hélder Rosalino será nomeado em breve.
Lembrar que a “indisponibilidade” de Hélder Rosalino em assumir a liderança da Secretaria-Geral do Governo aconteceu depois da polémica com o seu salário de 15.905 euros mensais, em que o Banco de Portugal disse não pagar.
[Artigo corrido, após dar a entender que o ministro Leitão Amaro iria também assumir o cargo de Secretário-Geral]
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