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Montenegro diz que caderno de encargos da privatização da TAP obrigará a manter ligações ao Brasil

Luís Montenegro falava em conferência de imprensa, no fim da 14.ª Cimeira Luso-Brasileira, no Palácio do Planalto, em Brasília, tendo ao seu lado o Presidente Lula da Silva.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro durante uma visita à empresa ATEP Amkor Techonology Portugal, em Vila do Conde, 13 de janeiro de 2025. JOSÉ COELHO/LUSA
19 Fevereiro 2025, 18h12

O caderno de encargos da privatização da TAP obrigará a manter as ligações aéreas ao Brasil, anunciou hoje o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, afirmando perante o Presidente brasileiro que isso “é indiscutível”.

Luís Montenegro falava em conferência de imprensa, no fim da 14.ª Cimeira Luso-Brasileira, no Palácio do Planalto, em Brasília, tendo ao seu lado o Presidente Lula da Silva.

“Não quero também deixar de falar aqui do interesse estratégico que, não obstante o processo que temos em curso a propósito da privatização da nossa companhia aérea, reveste a ligação aérea entre Portugal e o Brasil”, declarou o chefe do Governo PSD/CDS-PP.

“Qualquer que venha a ser a opção que tomarmos para a TAP, há uma coisa que é indiscutível: o caderno de encargos terá como obrigação a manutenção das linhas e das rotas que nos trazem e ligam a este espaço”, acrescentou.

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